Tambores de Guerra

Como em toda ditadura, perde-se a noção da realidade muito facilmente. O assunto em tela é mais sério do que se possa imaginar. Trata-se da possibilidade real de conflito armado na América do Sul, promovido por um regime insano e que precisa de um inimigo externo e de uma situação como essa como justificativa para abafar a crise interna. É na nossa fronteira, e lembro que qualquer ação militar por terra deve passar necessariamente pelo território brasileiro. Tempos difíceis…

PONTO SEM RETORNO (OU PONTES QUEIMADAS)

Conversa de Espiões

Terror a 4.000 metros de profundidade

Estou realmente impressionado com essa história do submarino… Tanta coisa para se fazer na vida, né?

O cara já tinha ido ao espaço! (E voltado!) Aí, não tendo mais nada o que inventar, resolve passear nas profundezas… Podia ter pago um submersível de alto nível…

“Mas, não, eu quero ir agora ao fundo do mar! E com emoção! Comprar um submarino profissa? Nada! Vamos montar esse de lego… aqui na caixa diz: ‘faça você mesmo seu submarino para ir a 4.000 metros de profundidade’… Sai por dez pila, e sobra troco para um caldo de cana e dois pastéis… E ainda dá para chamar mais quatro amigos (porque entrar numa roubada dessas sozinho não rola, né?)”

D’us ajude essas almas… Ganharam do padre do balão!

Para reportagem sobre os passageiros do Titan, que era o nome do bichinho, clique aqui

Napoleão e os cães

Fazia pouco tempo que os porcos haviam retornado ao poder na granja, a “Fazenda dos Animais”. Haviam sido os senhores absolutos daquela propriedade e dos seres que ali viviam por treze meses, mas sua própria incompetência gerencial e os abusos contra o que deveria ser patrimônio de todos daquela comunidade fizeram com que fossem substituídos pelos cães pastores. Esses, por sua vez, realizaram reformas importantes e conseguiram fazer com que a propriedade voltasse a funcionar e desse lucro.

Ao final de seis meses, porém, os cães seriam substituídos pelos porcos, ansiosos para voltar a usufruir dos benefícios da condição de dirigentes. Uma vez na direção da fazenda, os suínos desejavam se vingar e fariam de tudo para não cometer os erros que os haviam afastado do poder…

Napoleão, o grande responsável pelas mazelas que levaram à queda dos porcos, e que tivera mesmo que se esconder por um tempo da fúria dos bichos da granja, precisou construir alianças com outros grupos de animais para voltar ao comando dos destinos da propriedade. Desse conchavo participaram obviamente os porcos, mas também os corvos, as raposas e até mesmo alguns cães fiéis ao porco castrado.

Assim, com ajuda de seus novos aliados e do galo sem crista André, muito respeitado por se dizer “conhecedor das leis da granja e o grande árbitro para resolver as disputas entre os bichos”, o velho líder conseguiu apear os cães do poder. Auxiliado diretamente pelos corvos, responsáveis pela difusão de notícias falsas entre na comunidade, fez com que todos acreditassem que o período de estabilidade e crescimento nunca existira, e que os cachorros e seu comandante, um mastim de nome Palmito, eram os grandes causadores das piores situações ali vividas desde que os humanos haviam sido expulsos pela revolução dos bichos.

Mas Napoleão não estava satisfeito apenas em retornar ao poder. Queria o controle absoluto do lugar, não admitindo a menor hipótese de os porcos voltarem a ser removidos da direção. Também queria vingança, o ódio o motivava, e, repita-se, o alvo principal de toda a sua fúria doentia eram Palmito e os outros cães. Para alcançar seus objetivos, o rufião e seus aliados deram sequência ao plano contra seus adversários caninos.

 Evento importante no projeto de poder dos porcos foi a invasão da sede da granja, no dia 1º de agosto. Naquela tarde chuvosa de verão, as ovelhas teriam entrado na casa principal e destruído tudo, em meio a protestos em que não reconheciam a autoridade dos porcos. Imediatamente, os corvos acusaram as ovelhas de vandalismo a serviço dos cães e André, do alto de seu poleiro, sentenciou que as ovelhas, definitivamente, eram culpadas. Muitas foram detidas e rapidamente executadas. E o argumento de alguns cães (inclusive daqueles que eram responsáveis pela segurança da granja) de que havia lobos infiltrados entre as ovelhas, os quais seriam os verdadeiros responsáveis pelos tristes acontecimentos, não conseguiam prosperar.

A narrativa que se construiu rapidamente era de que Palmito e seus companheiros haviam liderado as ovelhas naquele surto de violência. Medidas duras foram tomadas para que ninguém questionasse essa versão dos fatos. Qualquer animal da granja que ousasse considerar algo diferente para o que acontecera em 01/08, seria responsabilizado junto com as perigosas e nefastas ovelhas. E o cerco promovido pelos porcos se fechava…

Restavam, porém, os cães. Os cães haviam sido o fiel da balança em crises anteriores. Muitos apoiaram os porcos na expulsão dos humanos e dos animais dissidentes. A primeira guarda de Napoleão havia sido formada por cães que haviam sido recolhidos por ele ainda filhotes, e que o tinham como um pai. Entretanto, foram também os cães que apoiaram Palmito nos quatros meses em que dirigiu a granja. Assim, o grupo canino tinha partidários e simpatizantes dos dois lados, o que era intolerável para o porco castrado.

A solução para os problemas caninos de Napoleão viria propriamente de um cachorro. Godofredo, ou simplesmente Godô, era um vira-latas que desde filhote estivera junto a Napoleão. Apesar de pouco esperto, nada corajoso e muito antipático, havia alcançado a posição de chefe da guarda pessoal do grande líder. Sua principal característica, essencial para o posto em que se encontrava, era a fidelidade canina a Napoleão. Estava disposto a fazer tudo, absolutamente tudo o que o chefe mandasse, e não mediria esforços nessas tarefas. E foi assim que Godô entrou no plano contra os cães…

Passadas algumas semanas dos acontecimentos de 01/08, os corvos começaram a divulgar o testemunho de algumas galinhas de que Godofredo estava diretamente envolvido na invasão da sede da granja. De fato, a notícia que se propagava era que ele confabulara com algumas ovelhas e que colocara alguns cães do seu grupo (e não lobos) disfarçados de ovelhas para fomentar o quebra-quebra.

A notícia dos corvos causou um alvoroço entre toda a bicharada. “Absurdo isso que os cães fizeram!”… “Eles sempre estiveram unidos a Palmito!”… “Não dá para confiar nos cães!”… “Quer conhecer um cão, dê poder a ele!”… Com essas reações por toda a granja, Godô teve que fugir, automaticamente assumindo a culpa e consolidando a narrativa.

O passo seguinte seriam as medidas tomadas pelos porcos para alijar os cães da granja. Todos os cães. Todos, primeiro os partidários de Palmito, mas também aqueles que haviam optado por nada fazer quando os porcos retornaram ao poder de forma minimamente controversa. Todos os cães.

Mas e aqueles cães que permaneciam fiéis a Napoleão? Todos os cães. E quem faria a segurança do grande líder e da propriedade? E quem garantiria a estabilidade e a “paz social” entre os bichos? Quem teria o uso legítimo da força na “fazenda dos animais”? Certamente que não seriam mais os cães. E Napoleão já sabia como fazer essa substituição…

(Continua…)

Essa é uma primeira incursão minha na ficção. Espero que meus leitores apreciem o texto e a homenagem a George Orwell.

Inteligência para quê?

O ano de 2023 tem sido de grande discussão sobre um assunto ainda muito pouco conhecido da maioria dos brasileiros: a Inteligência. Pululam na mídia “especialistas” opinando sobre os problemas dos nossos serviços secretos e sobre o que fazer com nossas agências de inteligência. Há mesmo quem defenda o fim dessas organizações, as quais não seriam compatíveis com o regime democrático. E não são poucos os que se perguntam, inclusive entre tomadores de decisão de alto escalão, se realmente se precisa de serviços de inteligência. Mas, efetivamente, para que serve a Inteligência?

Um primeiro aspecto que deve estar claro é que inteligência e democracia são plenamente compatíveis. As grandes democracias do mundo têm serviços de inteligência, que operam reunindo dados e informações (inclusive aqueles cujo acesso é negado por seus detentores) e produzindo conhecimentos sobre fatos e situações que representem ameaças ou oportunidades ao Estado e à sociedade. Assim, os serviços secretos têm um papel essencial na defesa de interesses fundamentais de uma nação ao informar os tomadores de decisão com conhecimentos especializados que serão úteis, por exemplo, no planejamento de políticas públicas.

Desde que o mundo é mundo, há alguém interessado em obter conhecimentos protegidos de pessoas, organizações e países, bem como em influenciar o processo decisório em diferentes níveis. Nesse sentido, a segunda missão dos serviços de inteligência é a proteção desse conhecimento sensível contra a espionagem adversa. Isso se encontra na esfera da contrainteligência.

Diante dessa realidade, serviços de inteligência são imprescindíveis a toda nação que ocupe um papel de destaque entre seus pares. Com o Brasil não pode ser diferente, até porque o país é alvo de serviços estrangeiros que por aqui empregam seus agentes para espionar e influenciar processos. No caso brasileiro, entretanto, se não se pode abrir mão da Inteligência, é fundamental que se defina com clareza as tarefas dos distintos órgãos de nossa comunidade de inteligência.

Um último aspecto que deve estar claro sobre a Inteligência é que ela é função de Estado, devendo atuar em prol dos interesses nacionais e não a serviço deste ou daquele governo. Agência de inteligência que atue a serviço de um governo específico, ainda mais operando no âmbito doméstico de um país, tem grandes chances de virar polícia política e de envolver-se com atividades que cruzem a linha da legalidade.

Inteligência é, portanto, de extrema relevância para qualquer nação. Ingênuo é acreditar que, enquanto o leitor conclui estas linhas, não há serviços de inteligência estrangeiros operando no território brasileiro, tentando obter conhecimentos sensíveis e influenciar pessoas e organizações. Mais ingênuo ainda é achar que o Brasil não precisa de estruturas funcionais voltadas à produção de inteligência, assinalando aos tomadores de decisão oportunidades e ameaças.

Visto que inteligência é imprescindível, cabe agora definir o que se deseja dos serviços secretos brasileiros. Também é fundamental que suas tarefas sejam explicitadas e que haja diretrizes claras para a comunidade de inteligência. Por último, um controle eficiente, eficaz e efetivo da Inteligência constitui a base do bom funcionamento desses órgãos no Estado democrático. Só assim as agências de inteligência no Brasil terão razão de existir e a sociedade e o Estado brasileiros ficarão menos vulneráveis.

Nas próximas semanas, publicarei aqui alguns breves textos sobre reformas na área de inteligência. A ideia é discutir os destinos desse setor tão essencial à segurança da sociedade e à defesa do Estado democrático.

*   *   *

*Joanisval Brito Gonçalves, Consultor Legislativo do Senado Federal para Relações Exteriores, Defesa Nacional e Inteligência, é Doutor em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, com tese sobre o controle da atividade de inteligência. Professor e conferencista, atua há mais de vinte anos em Inteligência, com inúmeras publicações no Brasil e no exterior a respeito, com destaque para os livros Políticos e Espiões: o controle da atividade de inteligência (Niterói: Impetus, 2ª edição, 2019) e Atividade de Inteligência e Legislação Correlata (Niterói: Impetus, 6ª edição, 2018). É vice-presidente da Associação Internacional para Estudos de Segurança e Inteligência (INASIS). A opiniões neste artigo são pessoais e não representam necessariamente a percepção de quaisquer organizações às quais o autor esteja vinculado. Texto publicado originalmente em http://www.frumentarius.com.

Os Oficiais e o Bolchevismo

Aqueles que me conhecem, sabem que uma das minhas áreas de estudo é a Rússia, inclusive no período soviético. Há tempos estudo os acontecimentos de 1917 e dos anos seguintes. Faço isso para tentar entender como um regime tão nefasto, comandado por criminosos da pior espécie, conseguiu subjugar todo um povo e, no maior país em extensão territorial do globo, estabeleceu um Estado autoritário que perdurou por mais de sete décadas, matou milhões de seres humanos, espalhou terror por todo o planeta e apresentou à história um experimento real e efetivo de totalitarismo de esquerda.

Pois bem, estava pensando na guerra civil russa, ocorrida há cerca de cem anos (1917-1923). Naquele sangrento conflito, muitos oficiais czaristas aderiram ao Exército Vermelho, idealizado por Trotsky, e contribuíram para a vitória dos bolcheviques. Sim, oficiais que até pouco tempo faziam parte do maior exército da Europa, muitos oriundos de uma longa tradição de lealdade a valores antagônicos aos defendidos pelos comunistas, passaram a lutar nas fileiras bolcheviques.

E por que os oficiais czaristas aderiram à causa de Lênin e dos bolcheviques e lutaram pelo Exército Vermelho? São três as razões, basicamente:

1) Simpatia pela causa, pois havia comunistas entre a oficialidade (uma minoria, é verdade, mas havia). Afinal, essa abjeta ideologia conquistou adeptos em diferentes grupos sociais e em todas as partes, particularmente entre os jovens filhos das elites (com os homens de farda não poderia ser diferente).

2) Covardia e resignação. O medo foi uma razão também, já os bolcheviques se mostraram fortes e obstinados. Lutaram bem e, à medida que os anos passavam, ganhavam mais força e adesões. Os czaristas, por outro lado, estavam em sua maioria desorganizados, divididos e entregues à sua própria sorte. Assim, ao verem qual dos lados estava vencendo, temerosos com o amanhã, frustrados com a inação do restante do mundo (depois de um tempo, a comunidade internacional, como sempre acontece, distanciou-se do conflito, aguardando o vencedor para retomar as boas relações) ou resignados (afinal, “o comunismo não deveria ser tão ruim assim, né?”), certos oficiais czaristas “saltaram” para o lado vermelho, por mais desonrosa que fosse a atitude…

3) Interesses particulares, pois achavam que seria melhor estar ao lado dos novos senhores e que iriam se beneficiar com isso – o que realmente aconteceu para alguns, que galgaram rapidamente posições mais elevadas sobre os cadáveres de seus antigos camaradas. Adesismo para autopreservação, portanto. Isso, associado, à covardia e à perfídia, foi fatal para o desfecho da guerra em prol da Revolução…

Aqueles oficiais não estavam ali para defender seu antigo czar, ou o mesmo o Governo Provisório (que se formara após a abdicação de Nicolau II) e, muito menos, para proteger o povo russo (de fato, o povo em si, não tinha muito o que fazer diante dos grupos organizados em sovietes e do governo central todo-poderoso, comandado pelos criminosos vermelhos). Aqueles oficiais mostraram-se subservientes a um novo regime que tanto mal causaria a milhões de seres humanos e a toda uma nação em nome dos “ideais revolucionários”.

Lembro que os oficiais que aderiram aos bolcheviques traíram não só o czar, mas seu país, e, em última instância, sua própria gente. Desonraram os juramentos que haviam feito, e submeteram-se vergonhosamente ao novo regime… Lutaram, inclusive, contra antigos comandantes e contra companheiros de caserna, irmãos de armas. Sua conduta passaria para a História como símbolo da vergonha e da traição e, passados cem anos, essa mácula permanece.

Em tempo: vale lembrar que a maioria absoluta desses oficiais acabou executada por Stálin nos expurgos de 1937/1938.

O que me interessa no estudo da História não é o fato de que “conhecendo o passado, evita-se que os mesmos erros sejam cometidos”. A verdade é que, mesmo com a experiência histórica, é comum se ver os mesmos erros cometidos em outras partes do globo, mas em situações semelhantes.

Entretanto, se o estudo da História não evita a repetição dos erros, serve para entender melhor o presente e as condutas dos homens. E isso é fundamental em qualquer análise de situação. Ao fim e ao cabo, a História cobrará o preço da inação, da covardia e da desonra…

Guerra Fria (1945-1991): Um Mundo Dividido

Olá! Ainda temos algumas vagas para nosso minicurso online
“Guerra Fria (1945-1991): Um Mundo Dividido”, que ocorrerá nos dias 14, 21 e 28/09, às 20h, ao vivo pela internet!

No curso, faremos um passeio por cinco décadas em que o mundo esteve polarizado e à beira de um conflito nuclear. Vamos conversar sobre acontecimentos que até hoje influenciam as nossas vidas, a forma como vemos o mundo, e os caminhos tomados por diversas nações.

O curso está imperdível!

E você ainda pode se inscrever com desconto até 05/09! Temos descontos também para militares, profissionais das áreas de segurança e inteligência e membros de instituições parceiras!

Aproveite a oportunidade!

Abraço!

Para informações e inscrições, clique aqui.

Contatos: Beatriz (WhatsApp: 61 99170-5635), minicursosonlinesec@gmail.com.

A Fundação do Brasil: o Processo de Independência

Olá!
Falta menos de uma semana para nosso minicurso online

A FUNDAÇÃO DO BRASIL: O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA

que ocorrerá nos dias 7 e 14 de março, às 20h!

Ainda dá tempo de se inscrever, clicando aqui.

No curso, faremos um delicioso e inusitado passeio pela História do Brasil!
Conversaremos sobre nosso passado, desde antes do descobrimento até os acontecimentos que culminaram na Independência, em 1822!
Também discutiremos sobre as origens e a formação do povo brasileiro e sobre os elementos de nossa brasilidade!
Será uma abordagem bem distinta daquelas com as quais você está acostumado, com uma relfexão sobre nosso presente e mesmo sobre os próximos anos!

Então, vamos falar sobre Brasil? Será uma oportunidade única, com um grupo seleto!

Aguardo você!
Abraço!

Agradeço pela divulgação de nosso minicurso!
Consulte sobre os descontos!

Rússia, o Indomável Urso – Minicurso Online

Esta é a última semana para se inscrever com desconto no nosso primeiro minicurso online do ano, Rússia, o Indomável Urso.
Serão dois encontros, dias 7 e 14 de fevereiro, nos quais faremos um passeio pela Rússia, sua história e cultura, conhecermos mais de seu povo, e entenderemos alguns de seus imperativos geográficos e de seus interesses geopolíticos.
O curso está bem interessante, e é aberto a estudantes, professores, profissionais das mais diferentes áreas (com destaque para Relações Internacionais, História, Geografia, Segurança e Inteligência) e a todos aqueles que desejem conhecer um pouco mais sobre esse país fascinante!
Em tempo, repito, esta é a última semana para se inscrever com desconto!
E temos preços especiais para profissionais das áreas de Segurança e Inteligência, Forças Armadas e para as instituições parceiras (como o IDESF e a ESG).
Para nosso formulário de inscrição, clique aqui.
Vai ser uma experiência única!
Até lá!
Abraço!

Jamais Esquecer! Conversando sobre o Holocausto

Olá! Já está disponível, no meu canal no YouTube, a live de ontrem sobre o campo de concetração de Auschwitz.
Ali comento um pouco sobre o sistema de campos de concentração da Alemanha nazista, sobre os campos de extermínio e sobre o maior deles, Auschwitz, onde morreram mais de um milhão de seres humanos.
E, como foi pelo YouTube, consegui passar slides e mostrar algumas fotos que tirei quando estive lá. Também dou algumas orientações para quem queira visitar o Memorial do Campo de Concentração.

Veja a live, inscreva-se no canal e me ajude a divulgá-lo comentando e compartilhando!
Em tempo, esse terrível período deve ser sempre lembrado, para que não sejam repetidas aquelas atrocidades. Esse foi o objetivo da live!

Minicursos de 2022

Olá!
Nossos minicursos de 2022 começam em fevereiro!
E, para marcar o início do ano, já anuncio nossos dois primeiros cursos!

1) Rússia, o Indomável Urso

Será em fevereiro, dias 7 e 14, às 20h.
Inscrições em informações aqui.

2) A Fundação do Brasil – Módulo I: O Processo de Independência

Em março, dias 7 e 14, às 20h
Inscrições e informações aqui.

Será uma ótima oprtunidade para conversarmos sobre esses temas tão fascinantes!
Descontos para “veteranos” dos minicursos, para alunos de instituições parceiras, militares, profissionais de segurança e inteligência e para quem se inscrever nos dois cursos!
Vagas limitadas!

Aguardo você e agradeço pela divulgação!
Abraço!

Joanisval
https://linktr.ee/joanisval

Independência e Brasilidade na Constituição Libertadora

Olá pessoal! Começamos 2022 com uma conversa muito interessante com Luiz Philippe de Orleans e Bragança e Ton Martins sobre “Independência e Brasilidade na Constituição Libertadora”. Foi no dia 09/01, em comemoração ao bicentenário do Dia do Fico!

Luiz Philippe, Ton, dois outros amigos e eu produzimos a proposta de uma nova Constituição para o Brasil. Trata-se de um documento que propõe um debate a respeito de quem somos e para onde queremos ir como nação. Certamente é uma discussão fundamental para o Brasil que desejamos nas próximas décadas.

Para conhecer a “Libertadora”, acesse https://constituicaolibertadora.com.br/ . Leia, baixe o arquivo da “Libertadora” e comente, enviando suas sugestões!

E nossa live do Dia do Fico, está aqui.

Minicurso Online “Introdução à Atividade de Inteligência”

Olá, pessoal!
Informo que esta é a última semana para se conseguir o desconto na inscrição para o nosso minicurso online “Introdução à Atividade de Inteligência”, que será nos dias 9 e 16 de setembro, às 20:00, completamente online!
Maiores informações e inscrições em https://linktr.ee/joanisval.
Aguardo vocês no dia 09/09, para conversamos sobre a segunda profissão mais antiga do mundo!
Abraço forte!

Introdução à Atividade de Inteligência – Minicurso Online

Saudações!

É com imensa satisfação que convido para nosso quarto minicurso online de 2021:
“Introdução à Atividade de Inteligência”.
O curso será nas quintas-feiras, 9 e 16 de setembro, das 20h às 22h.
A inscrição pode ser feita por este formulário.

Ou pelo link no https://linktr.ee/joanisval

Teremos oportunidade de conversar sobre esse assunto interessantíssimo, com o qual trabalho há mais de 20 anos! Trataremos de conceitos, princípios norteadores, funções, fontes e meios de obtenção de dados.
Nosso curso se destina a todos os curiosos e interessados na atividade de Inteligência e será muito útil também para quem se prepara para concursos como o da Agência Brasileira de Inteligência.
Descontos para ex-alunos do Minicurso, militares, profissionais de segurança pública e inteligência e pessoas de instituições parceiras.

Aguardo vocês e agradeço pela divulgação!
Abraço!

Joanisval

A Guerra que Mudou o Mundo

Olá, pessoal!

É com imensa satisfação que informo que já estão abertas as inscrições para nosso novo Minicurso Online!

A Guerra que mudou o Mundo: Conversando sobre a I Guerra Mundial“.
Será nos dias 14 e 21 de junho (segundas-feiras), às 20:00.
Aberto a todos que se interessem por História, guerras, Relações Internacionais e que queiram entender um pouco mais sobre o mundo atual, resultado direto do conflito de 1914-1918.

Inscrições e informações em www.linktr.ee/joanisval!

Aguardo vocês! Convidem os amigos!
Abraço!

Minicurso História da Espionagem

Meus caríssimos leitores, vocês pediram e será feito!

É com satisfação que informo que estão abertas as inscrições para o nosso novo minicurso online de 2021: “História da Espionagem, Parte I: da Antiguidade à I Guerra Mundial”, que será nos dias 5 e 12 de abril, das 20:00 às 22:00, completamente online!

Em dois encontros, trataremos da História da Inteligência, dos faraós (de fato, antes disso) até a Grande Guerra (1914-1918). Conversaremos sobre a organização e o funcionamento de serviços secretos nos últimos três mil anos, e sobre a importância do recurso aos espiões, na guerra e na paz. O curso destina-se a todos os interessados em assuntos de Inteligência, Segurança e História, e não tem pré-requisito.

Para se inscrever, clique aqui!

Então, inscreva-se, divulgue e convite os amigos! Descontos para ex-alunos dos minicursos, militares e para profissionais de segurança e inteligência.

Até lá!

Natal, Natal…

Tenho publicado pouco aqui. As novas configurações do WordPress para edição ficaram péssimas para mim. Entretanto, como é véspera de Natal, escrevo para desejar a todos, em especial aos meus 16 (dezesseis) leitores, um Natal pleno de paz, harmonia e felicidade! E que 2021 seja um ano de prosperidade, muita saúde e grandes realizações!

Aproveito para lembrar que, há 106 anos, os conflitos nas trincheiras da frente oriental na I Guerra Mundial foram suspensos, de maneira inacreditável e imprevisível, quando os soldados, dos dois lados da terra de ninguém, resolveram simplesmente parar de lutar e saíram para celebrar o Natal e se confraternizar naquela data tão importante para a Cristandade. Nenhum tiro foi disparado. Ninguém morreu naqueles dias por uma ação do inimigo. Homens de exércitos distintos e adversários cantaram músicas de Natal, compartilharam a ração, mostraram fotos de seus familares uns aos outros e até jogaram futebol onde, até algum tempo antes, caíam bombas do inimigo! Vale muito conhecer sobre a trégua de Natal de 1914!

Quase trinta anos depois, no frio das ravinas de Stalingrado, sob fogo dos ataques soviéticos, um oficial alemão, com um pedaço de carvão produziu um belo e marcante quadro no verso de um velho mapa capturado do inimigo: a “Madonna de Stalingrado”. Esse quadro marcou muito os mais de 1 milhão de alemães que estavam naquelas terríveis condições, cercados pelo inimigo, longe de casa e de suas famílias, e esperando o pior…

Não conheço outra efémeride que consiga despertar tantos sentimentos tão positivos em um significativo número de pessoas e em situações das mais inusitadas! O aniversário de Nosso Senhor Jesus Cristo é a data máxima da Cristandade, a data do nascimento do Grande Reparador! Talvez seja difícil aos que não são cristãos entender isso, mas eis a magia da Religião do Amor! Calam-se as armas, cessa a luta, para que seja celebrado o nascimento do Cristo!

Boas Festas!

Em tempo: a live da semana que faço pelo meu perfil do Instagram (@joanisvalgoncalves) foi sobre guerra no inverno. Ali trato um pouco do Natal de 1914 e da Madonna de Stalingrado. Está disponível, assim como todas as outras lives, em nosso canal no YouTube (joanisvalbsb): www.youtube.com/joanisvalbsb. Vá lá, confira, curta, inscreva-se no canal e agradeço imensamente se puder divulgar compartilhando os vídeos!