Sou contra

AA9Sou contra a desordem institucional em que o Brasil esteve durante anos de (des)governos de esquerda, o que fez com que a maior parte da população perdesse a confiança em seus governantes, na classe política, nos agentes públicos, e na própria Justiça.

Sou contra pessoas que se candidatam a cargos públicos para escapar de julgamentos e punições ou simplesmente para conseguir uma oportunidade para se locupletar e usar o dinheiro público para seus interesses privados.

Sou contra uma sociedade sem heróis, onde as crianças veem a falta de estudo, o “jeitinho” e a corrupção como melhores caminhos para se alcançar o sucesso, em detrimento do esforço pessoal, do trabalho e do respeito às leis.

Sou contra um modelo de sociedade em que criminosos viram heróis e policiais são executados diariamente no combate a monstros que permanecem impunes.

Não admito um Estado que desarma o cidadão, mas não garante sua segurança, enquanto os delinquentes dispõem de liberdade de ação e de armas cada vez mais poderosas.

Não admito o discurso segundo o qual “o crescimento da violência é somente um problema de Educação” e não de Segurança Pública.

Sou contra mau uso do “social” como justificativa para que o Estado interfira na vida privada e na propriedade dos cidadãos.

Não admito um País em que milhões sejam feitos reféns do assistencialismo do Estado e troquem seu voto por bolsas e programas que gerem uma relação de eterna dependência, sem perspectivas para sua emancipação econômica e social.

Sou contra altos encargos sociais e tributários, nos quais quase um terço dos salários e metade do preço de produtos e serviços vai para o Estado, muitas vezes se perdendo pela corrupção e pela incompetência de administrar a coisa pública.

Não admito pagar impostos sem a devida contraprestação de serviços por parte do Estado e de ver a arrecadação pública sendo desperdiçada ou desviada para atender a fins escusos.

Não admito um Governo em que não se planeja e no qual questões de Estado simplesmente dão lugar a interesses imediatos de partidos ou de grupos “politiqueiros”, perdendo-se grandes oportunidades de desenvolvimento e progresso.

Não admito um Estado sem controle, onde o dinheiro público é gasto de maneira irresponsável, muitas vezes criminosa e outras tantas para atender a interesses de grupos “politiqueiros” de uns poucos em detrimento da coletividade.

Não admito um Estado que não dá valor a suas Forças Armadas, que as desvirtua de sua missão constitucional de defesa da Pátria e de garantia dos Poderes Constitucionais.

Não admito e me insurgirei contra um Estado de índole ditatorial, intervencionista e controlador, corrupto e clientelista, onde a razão cede lugar à ilusão que condena o empreendedorismo, pune a livre iniciativa e trata a vontade de melhorar pelo próprio esforço como algo ruim e nefasto.

AA8

Deixe um comentário