Esta quem me mandou foi meu amigo Maurício Viegas. Teerã pretende executar um cidadão dos Estados Unidos da América. A acusação é espionagem.
Executar alguém por espionagem não é algo novo, inclusive costuma ser bem aceito em legislações pelo mundo. Ninguém gosta de espiões (apesar de país nenhum conseguir existir sem eles). Segundo as Convenções de Genebra, o espião não tem a proteção dada aos não-combatentes usuais. Assim, o destino do espião pego é a prisão por longo tempo, a troca por outro originário do Estado que o descobriu, ou a morte.
O problema é o momento político e a maneira como a coisa é feita pelos iranianos. Isso é mais uma das dezenas de provocações perpetradas por Teerã. Armandinho e sua turma estão testando a paciência dos estadunidenses e a resistência do Governo Obama a se meter em um outro conflito armado, especialmente no Golfo e em ano eleitoral. Só que paciência tem limite…
Iran sentences U.S.-Iranian man to death for spying
By Parisa Hafezi
TEHRAN (Reuters) – Iran’s Revolutionary Court has sentenced an Iranian-American man to death for spying for the CIA, officials said on Monday, a move likely to aggravate U.S.-Iranian tensions already high because of Tehran’s disputed nuclear program.
The United States denies that Amir Mirza Hekmati is a spy and has demanded his immediate release. The White House said it was trying to verify the report on his sentencing. Continuar lendo