Luiz Carlos Azedo comentou em seu blog (http://blogdoazedo.blogspot.com) que “enquanto a novela da compra dos caças de última geração para a Força Aérea Brasileira (FAB) continua, estão sem condições de voar, por falta de peças e dinheiro para revisão, cerca de 300 aeronaves.”
A situação, realmente, não é das melhores. De fato, o investimento em Defesa no Brasil é ínfimo, sobretudo se forem consideradas as proporções físicas e econômicas do País e os interesses regionais e globais.
Díficil qualquer pretensão de se tornar protagonista no cenário intenacional com Forças Armadas fragilizadas. Nesse sentido, vale a lembrança do velho Barão do Rio Branco, que defendia que o Brasil não poderia se destacar no concerto das nações sem capacidade diplomática… e militar! E isso há mais de cem anos…
Das 706 aeronaves da Força Aérea, se 300 estão no chão, isso representa 42% do Poder Aéreo inoperante.
Segue uma tabela interessante para ilustrar o que é a Força Aérea do maior país da América do Sul e do quinto do globo em território: