Pronunciamento de Cristina Kirchner sobre as Malvinas

Segue o pronunciamento da senhora presidenta… Sem maiores comentários.

PALABRAS DE LA PRESIDENTA DE LA NACIÓN CRISTINA FERNÁNDEZ EN UN ACTO EN EL SALÓN DE LOS PATRIOTAS LATINOAMERICANOS, CASA ROSADA.

Muy buenas tardes a todos y a todas: creo que – sin lugar a dudas – hoy más que nunca sí la Presidenta de los 40 millones de argentinos, porque creo que también la presencia del conjunto de la sociedad argentina, expresada por los distintos partidos políticos, por las fuerzas del trabajo; expresada también por las organizaciones de derechos humanos, por los integrantes de las fuerzas armadas, por los representantes de las empresas argentinas, por los representantes de cada uno de nuestros Estados Federales, más los jóvenes, más los hombres y mujeres, más los combatientes de Malvinas revela claramente que estamos ante un hecho de política de Estado, de política nacional. Continuar lendo

Mais Malvinas…

Nota da Presidencia de la Nación Argentina sobre o pronunciamento da senhora Cristina Kirchner acerca da Guerra das Malvinas. Desculpe, senhora presidenta, mas dizer que “Malvinas ha dejado de ser una causa sólo de los argentinos, para transformarse en una causa de los americanos, de Latinoamérica, y en una causa global” é um pouco pretensioso e fora da realidade, não?

Se me recordo bem, a última vez que se tentou usar a questão das Malvinas para se desviar dos problemas internos da Argentina, o resultado foi a queda do regime… Muita calma nessa hora, Senhora Presidenta…

PS: No site há o link para o vídeo com pronunciamento de Sua Excelência, a quem interessar possa…

Martes, 07 de Febrero de 2012

“Le quiero pedir al primer ministro británico que alguna vez le den una oportunidad a la paz”, afirmó la Presidenta

La presidenta Cristina Fernández anunció que la República Argentina denunciará formalmente ante la Organización de las Naciones Unidas la “militarización del Atlántico Sur”, por parte de Gran Bretaña. Fue durante el acto en el que firmó el decreto por el que se resuelve la desclasificación del Informe Rattenbach, en el que se denunciaban los delitos e irregularidades cometidos durante la Guerra de Malvinas, en 1982. Además, informó que en los próximos días se habilitará el Hospital de Salud Mental Islas Malvinas destinado a los ex combatientes del conflicto bélico.La presidenta Cristina Fernández firmó hoy, durante un acto en la Galería de los Patriotas Latinoamericanos de la Casa de Gobierno, el decreto por el que se desclasifica el Informe final de la comisión encabezada por el general Agustín Rattenbach, sobre las irregularidades y delitos cometidos durante la Guerra de Malvinas, en 1982. Mediante el decreto se forma una comisión integrada por un miembro del Ministerio de Defensa, uno del Ministerio de Relaciones Exteriores y el coronel Agustín Rattenbach, hijo del militar que presidió la comisión que redactó el informe. Dicha comisión deberá aconsejar a la Presidenta de la Nación sobre los puntos que pueden ser desclasificados para su difusión al país y al resto del mundo. Continuar lendo

Menos, Cristina, menos…

Por ocasião dos trinta anos da Guerra das Malvinas, e como se não tivesse muito mais com o que se preocupar, Cristina Kirchner fez declarações fortes contra o Reino Unido.

Constatações:

1) Os britânicos estão nas Malvinas (Falklands) desde 1833 (portanto, há 179 anos).

2) A ilha é deles, sejamos realistas. As pretensões argentinas, ainda que tivessem alguma procedência, teriam ido por terra (ou por mar…) com a derrota na guerra de 1982. É assim que acontece…

3) O governo de Sua Majestade mandou um navio de guerra para lá agora (é o mínimo que deveria ser feito diante dos arroubos de Buenos Aires). Exagero falar em “militarização do Atlântico Sul”… 

4) Apesar dos cortes orçamentários na Defesa do Reino Unido, ainda assim um conflito contra a Argentina hoje seria arrasador para nuestros hermanos (mesmo porque ali eles acabaram com suas Forças Armadas).

Parece que a Casa Rosada está tentando desenterrar o passado, agora em Política Externa. Os argentinos teriam proposto, inclusive, estabelecer um bloqueio contra as Malvinas e impedir o único vôo do continente para as ilhas (um da LAN Chile, que, se não me engano, sai de Punta Arenas…). Isso não vai acabar bem…

Argentina denunciará na ONU “militarização” das Malvinas

Reuters – quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012 10:10 BRST

BUENOS AIRES, 8 Fev (Reuters) – A Argentina denunciará perante a ONU o que considera ser uma militarização do sul do Atlântico por parte da Grã-Bretanha, afirmou na terça-feira a presidente Cristina Fernández de Kirchner, em meio a uma escalada diplomática entre os dois países.

O anúncio foi feito pela presidente diante de veteranos da guerra em que a Argentina e a Grã-Bretanha se enfrentaram em 1982 pela posse das Ilhas Malvinas e vem depois da decisão do governo britânico de enviar um de seus barcos de guerra mais avançados, o destroier HMS Dauntless, para o sul do Atlântico.

As tensões por causa das disputadas ilhas aumentaram nas últimas semanas, com a aproximação do aniversário de 30 anos da guerra de 1982 e empresas britânicas buscando petróleo nas águas ao redor do arquipélago.

“Estão militarizando o Atlântico Sul mais uma vez”, disse Cristina, em um ato ao qual comparecem políticos de todos os partidos, empresários e sindicalistas.

“Eu instruí nosso chanceler (ministro de Relações Exteriores) para que apresente formalmente ao Conselho de Segurança da ONU e também à Assembleia Geral a militarização do Atlântico Sul, que implica um grave risco para a segurança internacional”, afirmou a presidente.

O governo britânico, que recusa a reclamação argentina de soberania sobre as ilhas, afirmou recentemente que a decisão de enviar o destroier HMS Dauntless para a região, para substituir outro navio, era uma medida que estava planejada desde antes e “totalmente de rotina”.

O príncipe William, segundo na linha de sucessão do trono britânico, está no arquipélago, situado a uns 500 quilômetros da costa argentina, realizando uma atividade temporária como piloto de busca e resgate.

(Por Guido Nejamkis e Magdalena Morales)

http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRSPE81702020120208