Em 7 de setembro de 2011, ano inaugural de Frumentarius, publiquei o texto que segue sobre o Hino da Independência. Essa composição, bela peça de autoria de nosso primeiro Imperador, sempre enche de emoção os patriotas brasileiros, monarquistas ou republicanos. A bandeira imperial brasileira também foi idealizada por Pedro I, com o Brasão do Império pintado por Debret. Dois dos maiores símbolos nacionais remontam, portanto, aos tempos pré-republicanos. Interessante notar, ainda, que nosso hino nacional brasileiro também é o hino do Império do Brasil, que foi mantido (a letra foi inserida no período republicano).
Neste momento de crise de moralidade, não há como não deixar de pensar em uma época em que valores nacionais eram cultuados, e em que havia uma grande quantidade de homens públicos competentes, preparados e que se preocupavam com os interesses maiores da nação, homens como José Bonifácio e Joaquim Nabuco. O País precisa recuperar esses valores.
Viva o Império do Brasil! Pela restauração!
Seguem um filme com o Hino da Independência e o texto que publicamos em 2011.
Hino da Independência
Uma das mais belas peças dentre as melodias cívicas, o Hino da Independência deveria ser executado com mais freqüência no País, trazendo orgulho a todos os brasileiros. Afinal, quantos países têm o privilégio de ter um hino tão rico e belo composto pelo goverante?!? Para ouvi-lo, clique aqui.
O 7 de setembro é data importante para lembrar que ainda temos muito que lutar pela nossa independência como nação sobera, libertando-nos dos grilhões pérfidos da corrupção, da desigualdade e do retrocesso!
Ah, como carecemos de brasileiros comprometidos com um bem maior, com o desenvolvimento do País e com a probidade no trato da coisa pública! Quantos estão dispostos a morrer pelo Brasil?
HINO DA INDEPENDÊNCIA
(Extraído de http://www.brasilescola.com/historiab/hinodaindependencia.htm)Se a arte imita a vida, podemos notar que a história do Hino da Independência foi tão marcada de improviso como a ocasião em que o príncipe regente oficializou o fim dos vínculos que ligavam Brasil a Portugal. No começo do século XIX, o artista, político e livreiro Evaristo da Veiga escreveu os versos de um poema que intitulou como “Hino Constitucional Brasiliense”. Em pouco tempo, os versos ganharam destaque na corte e foram musicados pelo maestro Marcos Antônio da Fonseca Portugal (1760-1830).